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Portela em clima de decisão: saída de Junior Escafura da vice presidência agita diretoria e acelera articulações

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A Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, atravessa um período de intensa movimentação interna. Com a proximidade do pleito que definirá a nova diretoria executiva, diferentes grupos vêm se articulando nos bastidores, dando início a um processo eleitoral que promete ser bastante disputado.

Nas últimas semanas, episódios como o  afastamento recente do vice-presidente escancarou a crise interna e evidenciou o clima de instabilidade. Entre os principais pontos de insatisfação estão a centralização de decisões, a falta de diálogo com a comunidade e, para acirrar ainda mais o cenário, o lançamento de uma chapa de oposição encabeçada pelo próprio advogado da escola.

Um dos nomes que despontam nesse tabuleiro político é Júnior Escafura. Com trânsito livre nos bastidores, ele se tornou peça-chave nas articulações por uma nova gestão e vem ganhando força como símbolo da proposta por um modelo mais democrático e participativo.

A expectativa é de uma eleição acirrada. Diversos grupos se organizam para apresentar propostas com foco na reestruturação da escola, no resgate da conexão com a comunidade e na valorização da história portelense.

Enquanto a data oficial da eleição ainda não foi anunciada, os bastidores estão em ebulição. A Portela, que carrega em sua trajetória a força de 22 títulos e uma legião de apaixonados, encara agora o desafio de reencontrar a harmonia interna e pavimentar o caminho rumo ao Carnaval 2026.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião do Planeta Samba

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