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Ney Matogrosso emociona a Imperatriz ao participar de ensaio de rua da escola que o homenageia em 2026

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Fotos Imperatriz / Divulgação

A tarde de domingo ganhou contornos históricos em Ramos. O ensaio de rua da Imperatriz Leopoldinense foi marcado por uma presença que arrepiou a comunidade e transformou a Rua Euclides Faria em um verdadeiro palco de celebração da arte brasileira. Ney Matogrosso, homenageado da escola no Carnaval de 2026, fez questão de estar presente, sentiu a energia da comunidade e viveu de perto o clima que promete marcar o desfile da verde, branco e dourado.

Ao lado do carnavalesco Leandro Vieira, Ney acompanhou o ensaio, cantou trechos do samba-enredo e foi recebido com entusiasmo pelos componentes e pelo público. A presença do artista deu ainda mais força ao canto da escola, que respondeu em coro, mostrando que o encontro entre Imperatriz e Ney já nasceu intenso e carregado de emoção.

Com uma carreira que completa 50 anos e prestes a celebrar 85 anos de vida, Ney também aproveitou o momento para gravar imagens que farão parte de seu documentário. As cenas registram não apenas o artista, mas a troca simbólica entre ícone e comunidade, elemento que promete ser um dos pilares do desfile.

A presidente da Imperatriz, Catia Drumond, destacou a importância do momento para a escola e para a Leopoldina, ressaltando que a agremiação vive uma fase de entrega, liberdade e alegria, características que dialogam diretamente com a trajetória artística de Ney Matogrosso.

O encontro também integra o documentário dirigido por Esmir Filho, que acompanha os bastidores da construção do enredo e da homenagem ao artista. A obra pretende revelar o processo criativo por trás do Carnaval que celebrará Ney Matogrosso, sua estética, sua força performática e seu impacto na música e na cultura brasileira.

Com o enredo “Camaleônico”, criado por Leandro Vieira, a Imperatriz Leopoldinense será a segunda escola a desfilar no domingo de Carnaval de 2026, em busca de seu décimo título. A passagem de Ney pelas ruas de Ramos reforça que a homenagem não ficará restrita à Sapucaí. Ela já começou, no chão da comunidade, onde o samba nasce, cresce e ganha alma.

** Este texto e de extrema responsabilidade do colunista

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